Chrono Cross: The Radical Dreamers Edition – Puxe o gatilho

    Gatilho do tempo...

    Essa pérola do RPG lançada no Super Nintendo... Já não conto quantos jogos já fiz nesse jogo sem nunca terminá-lo, parando logo após o boss final irar para não estragar essa lenda dando um fim. Foi uma depressão total em toda a Terra quando se viu a continuação deste formidável universo planeado na Playstation 1 a recusar um lançamento oficial europeu em Novembro de 1999, causando assim o bug do ano 2000 e o fim do mundo tão anunciado (é meu teste, reescreverei a história se quiser!).



    Felizmente, depois de fazer um desejo com Shenlong, bravos e corajosos heróis tornaram possível trazer de volta esta sequência em nome de Chrono Trigger em 2022, colocando o mundo de volta em seu curso original, mas não menos sem consequências.

    Então vamos começar, em memória de seu sacrifício, o teste desta tão esperada remasterização.

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    Você é Serge, um adolescente muito parecido com os outros, só que tem a particularidade de estar vivo. Porque sim, é um problema sério visto que você se verá lançado em um mundo paralelo onde você está morto e no qual sua presença não é muito bem vista por fanáticos em busca de um poder imensurável. Ao longo de sua busca pela verdade, você encontrará muitos aliados de seu mundo ou do Outro Mundo que se juntarão ao seu grupo, porém composto por apenas três personagens ativos por vez. Dependendo dos participantes de um evento, as coisas podem parecer diferentes e o jogo tomará um rumo diferente. É certo que pode não mudar muito, mas quem sabe a que isso levará? O jogo se desenrola como um J-RPG clássico da época com seu mapa-múndi, locais para explorar onde a história, os diálogos e o combate acontecem. Mas antes de falar sobre isso em profundidade, vamos fazer um pequeno desvio no lado técnico.



    Este Chrono Cross não é de forma alguma um remake como FF VII ou Trials of Mana, mas sim uma remasterização HD como Final Fantasy VIII testado há algum tempo. E como os dois jogos foram desenvolvidos na época com o mesmo princípio (e provavelmente com o mesmo motor de jogo) de personagens 3D que evoluem em cenários em imagens 2D, não é surpreendente, embora decepcionante, acabar com as mesmas preocupações de mudar para HD, ou seja, cenário que baba muito. Os personagens são limpos e suaves, criando um contraste bastante severo com os fundos. Também existem opções que se tornaram padronizadas nesse tipo de remasterização em HD e podem ser ativadas na hora, como desacelerar ou acelerar o jogo para compensar a lenta encenação do tempo.

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    Para todos aqueles que esperavam uma jogabilidade alinhada com o excelente Chrono Trigger, vocês, assim como eu, ficarão um pouco desconcertados com o sistema de combate. Não que seja ruim, mas porque é meio complicado de explicar e entender sem ter um controle nas mãos. Temos um sistema híbrido baseado em turnos/tempo real onde você poderá executar até várias ações por turno. De fato, cada um de seus personagens possui uma barra de resistência que será consumida para cada ação (realizada de acordo com menus clássicos do gênero) dependendo da natureza desta última, permitindo assim combos. Assim que este medidor estiver vazio, negativo ou insuficiente para realizar uma ação, seu turno termina e é a vez do próximo personagem. Os inimigos, eles não realizam várias ações no seu turno, mas podem agir durante o seu turno se o deles acontecer. Quando um personagem ataca, o medidor de resistência de seus aliados aumenta em uma ou mais unidades dependendo do número consumido pelo ataque feito. E diga a si mesmo que acabamos de falar sobre a parte simples do sistema de combate.



    Porque além dos clássicos ataques com suas armas, o sistema de objetos e magia será desestabilizador...

    Cada personagem, portanto, possui slots de elementos nos quais você colocará seus personagens, um pouco como as matérias de Final Fantasy VII. O número de slots, bem como seu nível, evoluirá à medida que esse personagem atingir certos níveis. Os itens (esse é o nome deles no jogo) serão encaixados em qualquer um dos slots, mas inserir um item em um slot de nível inferior enfraquecerá o item por muitos níveis de diferença. Por outro lado, equipar um item em um slot superior fortalecerá a habilidade/ataque/item. Cada elemento será utilizável apenas uma vez por luta, desde que seu nível de ataque, que aumentará ao atacar com uma arma, seja suficiente.

    Tudo bem, você está seguindo?

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    Porque ainda existem mecânicas Elementais (fogo, água, eletricidade, grama, luz e escuridão.) para somar a tudo isso. De fato, todos os personagens, inimigos incluídos, terão uma afinidade com um Elemento e, portanto, terão uma fraqueza ao Elemento oposto como um reforço ao de seu alinhamento. Cada elemento (e objeto) também é afiliado a um elemento. Atirá-lo preencherá um terço do campo de batalha com sua essência. Se cada um desses terços for preenchido com o mesmo Elemento, a área torna-se propícia a esse Elemento e reforçará os efeitos deste último. A coisa toda pode parecer complicada, mas depois de algumas lutas, tudo é assimilado com uma facilidade desconcertante. Mas aqui está... o jogo, por mais interessante que seja em termos de jogabilidade e cenário, tem tempo, principalmente em termos de ritmo e encenação próprios da época em que foi lançado. Hoje em dia, o jogo envelheceu um pouco mal, mas continua muito interessante devido à sua infinidade de protagonistas, sua história complexa e fascinante um pouco manchada por uma tradução francesa um pouco "fresca" - mas ainda assim bem-vinda -, bem como seu combate sistema, que mesmo carecendo de fluidez, não deixa de ser viciante.


    Mas honestamente, se você é fã de J-RPGs baseados em turnos, provavelmente já está jogando, esse título é tão lendário, por um bom motivo, e por isso venho falando no vácuo desde pelo menos o final do ano. introdução!

    • Xbox One - 19,99€
    • PlayStation 4 - 19,99€
    • Nintendo Switch - 19,99€
    • PC (Steam) - 19,99€
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